A Escola de Bombeiros está usando fones de ouvido de realidade virtual e coletes hápticos que geram calor. Os bombeiros estão usando o k...
A Escola de Bombeiros está usando fones de ouvido de realidade virtual e coletes hápticos que geram calor. Os bombeiros estão usando o kit de realidade virtual para treinar novos recrutas para incêndios na vida real.
O Corpo de Bombeiros de Gloucestershire, em Moreton-in-Marsh, introduziu um software fotorrealista e coletes hápticos, que geram calor, em um novo programa de treinamento. Espera-se que a tecnologia economize tempo e dinheiro, reduzindo a quantidade de repetições realizadas em fumaça real.
O instrutor de comando de incidentes Paul Speight disse: "Acredito em uma abordagem combinada reunimos o mundo virtual e o mundo real, para obter o melhor dos dois mundos".
A diretora da faculdade, Clair Mowbray, disse que os alunos acham isso "emocionante e diferente".
"Não estamos dizendo que esta é a única maneira de treinar. É definitivamente sobre combinar tecnologia como essa com esse treinamento prático ", disse ela.
"Isso transforma você de onde você está em um lugar diferente", acrescentou Speight, que trabalha no serviço de bombeiros há mais de 33 anos.
Ele disse que a nova abordagem de treinamento pode ajudar os bombeiros a serem proficientes.
"Precisamos abraçar a mudança", disse ele.
"Algumas pessoas pensam que [a tecnologia] não funciona, elas precisam sair para o chão e experimentá-la de verdade."
A faculdade fez parceria com a empresa de software RiVR, que criou um software para rodar nos fones de ouvido de realidade virtual, e a empresa de tecnologia HTC VIVE, que desenvolveu os fones de ouvido.
Alex Harvey, cofundador e CEO da RiVR, disse que o software de investigação fotorrealista foi desenvolvido ao longo de quatro anos e usa fotogrametria.
"É o processo de tirar milhares de fotos de qualquer objeto ou pessoa do mundo real - que torna um modelo 3D indistinguível do mundo real e fica ótimo dentro da realidade virtual", explicou Harvey.
Ele disse que essa nova tecnologia significará que os novos recrutas precisarão gastar menos tempo treinando em situações reais de incêndio.
"Eles estão passando pelos ambientes virtuais, então agora não estão respirando aquela fumaça cancerígena e toxinas venenosas em seus pulmões", disse ele.
"Você pode fazer muito treinamento dentro da realidade virtual, mas ainda terá que fazer isso também. Estamos apenas reduzindo a quantidade de repetições feitas em fumaça real.
FONTE: BBC News
